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Christian Rôças destaca a formação de uma nova indústria na economia criativa

Christian Rôças, ex-líder do Porta dos Fundos e figura reconhecida no mercado digital, discute o impacto e as oportunidades da economia criativa, um setor em expansão que, segundo ele, ultrapassará US$ 250 bilhões globalmente este ano. Ele ressalta a importância da educação como eixo central para o desenvolvimento e profissionalização do mercado, citando o projeto Flint, um hub educacional que visa integrar tecnologia, cultura e comunicação na formação de profissionais.

Ao colaborar com especialistas como Fernanda Paiva e Antonio Abibe, Rôças visa enriquecer o mercado criativo, destacando a necessidade de uma linguagem comum que amplie as oportunidades profissionais além dos influenciadores, alcançando diversos setores da economia. Ele argumenta que a profissionalização contribuirá significativamente para a diversificação de empregos e para o crescimento econômico, ampliando o escopo do que é tradicionalmente entendido como economia criativa.

Com a pandemia como catalisador, a necessidade de adaptação trouxe um surto de autodidatismo e inovação, segundo Rôças. Essa transformação não só expandiu o mercado como também demonstrou o potencial da economia criativa em gerar renda e emprego. Agora, enfrentando a consolidação deste mercado, Rôças enfatiza a interdisciplinaridade, como visto em eventos como SXSW e Web Summit Rio, e a necessidade de uma nova abordagem que integre diferentes disciplinas e perspectivas.

Com o Dia do Trabalho como pano de fundo, Rôças apela às empresas para investirem em educação, argumentando que é a chave para o desenvolvimento social e econômico, e um meio para alavancar a economia criativa de forma inclusiva e sustentável. Ao educar com qualidade e engajamento, Rôças acredita que podemos melhorar coletivamente o setor, beneficiando a todos os envolvidos.

 

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